IRMÃOS DARCI E CHICO CAPPELLARI
Darci José Cappellari
Nasceu em 13/07/41 na cidade de Santa Rosa- RS. Passou sua infância e juventude na sua cidade natal. Lembra de levantar de madrugada para distribuir o jornal A SERRA, que o Jayme Araujo ajudava a produzir.
Na vida esportiva foi: Campeão Olímpico Estadual em Tupanciretã, quando foi convidado para jogar no Inter de Santa Maria, na ocasião o 3º melhor time do Estado. Não aceitou, pois preferiu continuar exercendo a profissão de bancário; Campeão Estadual da Série Amarela, pelo Gaúcho de Tucunduva; Jogou futebol pelo Bancário A C., sendo adquirido pelo Gaúcho, por 10.000,00 (dinheiro da época); no Futebol de Salão jogou pelo TIJUCA, PALMEIRINHA, UNIBANCO e COLEGIO JOÃO DANHE.
Na foto acima o Juventude do Bairo Cruzeiro: Darci é o quarto, em pé, da esquerda para a direita.
Foi locutor da Radio Sulina ZYZ-2 por 5 anos e bancário por 30 anos, tendo como último cargo de Gerente Regional.
Depois de largar o futebol tornou-se apenas expectador e apenas atividades de lazer em João Pessoa/PB, onde reside.
Casado com 5 filhos: Jauber, médico; Jéferson, Terapeuta e Palestrante; Sávio, Superintendente do Banco do Brasil; Luciane, ortodontista e Juliane, advogada.
Portador do diploma e medalha de capacitação e estudo, conferida pelo Ministro de Estado dos Negócios da Guerra, em14 de dezembro de 1960, por ser considerado a ‘PRAÇA MAIS DISTINTO” entre os conscritos incorporados no 1º R C M, em 1960.
Pelo Campeonato Estadual num jogo contra o Botafogo de Santo Cristo, um adversário chutou sua canela. Como e resposta atingiu o agressor no ouvido e este ficou nocauteado. Foi expulso, ao que um torcedor, Hilário Colla, entrou em campo, pegou o juiz pelo pescoço e disse: - não vai expulsar não! Vais expulso.
E o jogo acabou ...
Ficha de Inscrição de atleta na então Federação Rio Grandense de Futebol - 1967
Jacir A. Cappellari (Chico)
Passou a infância em Santa Rosa, muita bola e jogo de botão com o Alemão Araújo, Decinho Andrade e o Édio. Na juventude, lembranças, das peladas no Paicambu e Vila dos Militares (Campo de terra)
Aos 15 anos foi lançado pelo técnico Caieira no time do Paladino. Com 17 anos foi jogar no infanto do Grêmio. Em fins do ano de 1966 voltou para Santa Rosa, onde prestou o serviço militar em 1967. Neste ano jogou com o técnico Caieira no Aliança.
Chico sendo entrevistado por Geová Miller num jogo contra o Gremio observados por PHF - Paulo Heitor Ferandes (de terno).
Em dia com o Exército, foi jogar no Santa Cruz F.C. de Santa Cruz, mas acertou com seu maior rival, o Avenida.
Jogou no Avenida por 4 anos, tendo como companheiros de equipe, dentre outros: Layrton que jogou no Caxias, Grêmio e Santos de Pelé; Beto Bacamarte que atuou como zagueiro pelo Grêmio e Carlos Miguel, pai do atleta com o mesmo nome que atuou no Grêmio. Em 1972, retornando a Santa Rosa integrou a equipe da ASRE (Associação Santa-rosense de Esportes).
No futsal (futebol de salão na época) fez parte das equipes do Palmeiras do Major Toledo e Tijuca, onde, num campeonato de verão marcou 16 gols..
O futebol profissional lhe serviu apenas como experiência, sem repercussão no aspecto financeiro.
Hoje, acompanha o futebol apenas pela TV. Nada de comparecer a estádios. Aposentado, morando em Santa Cruz.
Casado em segundas núpcias. Do primeiro casamento, tem 2 filhos: Marcelo, formado em engenharia de produção e segurança do trabalho que lhe deu uma netinha chamada Gabriela; Juliano, formado em Educação Física, com 3 salas de “personal trainer”, pai dos gêmeos Gabriel e Bernardo. Do segundo uma filha com 7 anos e meio.
Lembra de um fato, quando no Grêmio Porto Alegrense, foi a Santa Rosa, com os times de infanto e juvenil, faziam parte da equipe Espinosa, Adilson, Zeca, Jair (goleiro) entre outros. Quando estavam no meio do campo, Chiquinho reuniu-os numa rodinha. Nisso entra no campo e dirige-se a ele o técnico Caieira, que falou ao seu ouvido: - Diz a ele que fui eu que te lancei no futebol. Diz, diz
De futsal, jogavam na quadra do Machado de Assis, Palmeira e Atlas, atuando com Beiço, Beltrame, Lineu Pilau, Neto e Aramis
O Atlas fez um gol e Neto,como era muito espalhafatoso gritou: - Tá lá, ta láaaa...
Na saída da a bola, veio em sua direção, deu um bico do meio do campo, fez o gol e calando a aboca de seu amigo Neto.
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