Por João Jayme Araujo
O Juventus Atlético Clube nasceu com um sonho da gurizada, principalmente de atletas do 2º time do Paladino, que vislumbraram assim uma oportunidade de tornarem-se titulares.
Serem protagonistas do espetáculo.
Viera a Santa Rosa para lecionar no Liminha (Colégio Santa Rosa de Lima), o Prof. ALBINO WERLANG, que depois se soube, fora marista em Uruguaina.
No Hotel Liberalli, onde se hospedara, o também eram hóspedes, Alceu Malmann, Heitor Lotário Saffi (Neco) ou residentes como Adroaldo e Nico Liberalli.
A notícia circulou e logo aderiram Flavio Machado, Júlio Rafael Pinto Silva, Benjamim Lunardi, Nique Zoehler, Antonio Leutschuck, Jayme Araujo, Ivo Stein e Lauro Fenner.
Eram jogos emocionantes pela rebeldia de novatos e pela experiência de escolados.
O JOGO: Juventus 5 x 2 Paladino
Clique na matéria para ampliar o que foi publicado no Jornal A SERRA de 1955, sobre o clássico.`
Comentário:
ESTEVÃO FOI O FATOR DE DESIQUILIBRIO DESTE JOGO.
Mas aos remanescentes foram acrescentados com destaque, Careca e Telmo vindos de Porto Alegre, Décinho da terra e principalmente Estevão (Polaco) que teria atuado no Grêmio, como aspirante, mas, estava quilômetros à frente dos amadores da terra.
Pela sua picardia, capacidade e qualidade superior fez a diferença entre os dois times.
Os golos foram marcados, como se vê, por Jayme, cobrando pênalti e Telmo e Estevão (Polaco), estes, duas vezes
Pelo Paladino Ernani, Décio e Charles.
O Juventus fez cinco contra três na partida, talvez, mais emocionante entre esses adversários.
Digno de destaque a estreia nesse clássico de Estevão a que já nos referimos e, pelo Paladino, Paulo Terra, como se diria então, sem observância do politicamente correto, um “colored” de alma banca como atleta e principalmente, como gente.
Abaixo, a maioria dos atletas que se fizeram presentes nesse clássico histórico, com exclusão dos irmãos Cappellari, Luiz e Sadí, que aparecem no lugar de Carlinhos e Estevão.
Mais uma raridade.
Mas aos remanescentes foram acrescentados com destaque, Careca e Telmo vindos de Porto Alegre, Décinho da terra e principalmente Estevão (Polaco) que teria atuado no Grêmio, como aspirante, mas, estava quilômetros à frente dos amadores da terra.
Pela sua picardia, capacidade e qualidade superior fez a diferença entre os dois times.
Os golos foram marcados, como se vê, por Jayme, cobrando pênalti e Telmo e Estevão (Polaco), estes, duas vezes
Pelo Paladino Ernani, Décio e Charles.
O Juventus fez cinco contra três na partida, talvez, mais emocionante entre esses adversários.
Digno de destaque a estreia nesse clássico de Estevão a que já nos referimos e, pelo Paladino, Paulo Terra, como se diria então, sem observância do politicamente correto, um “colored” de alma banca como atleta e principalmente, como gente.
Abaixo, a maioria dos atletas que se fizeram presentes nesse clássico histórico, com exclusão dos irmãos Cappellari, Luiz e Sadí, que aparecem no lugar de Carlinhos e Estevão.
Mais uma raridade.
No Juventus de sua formação inaugural restaram, apenas, Jayme e Adroaldo.
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